A ESCOLHA DO CAMINHO - Orientação vocacional em Porto Alegre - Psicoterapia em Porto Alegre - POA

domingo, 10 de junho de 2012

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PSICÓLOGA MARIA FERNANDA
Olá, sou a psicóloga Maria Fernanada Alonso Vieira. Atuo na área clínica desde 1985, trabalhando com jovens e adultos, numa perspectiva psicanalítica. Acumulei também muita experência com orientação vocacional e preparação emocional para o vestibular.
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INSCREVA-SE NUM GRUPO DE PREPARAÇÃO EMOCIONAL PARA O VESTIBULAR

Vestibular é passagem. Passagem para ocupar um lugar no mundo, desempenhar um papel na sociedade, assumir seu projeto de vida.
É por isso que, além de estudar os conteúdos que caem na prova, é preciso se preparar emocionalmente . Refletir sobre o que está em jogo para você, tomar consciência de suas dificuldades e de seu potencial, para criar estratégias eficientes para lidar com esse momento. O GRUPO DE PREPARAÇÃO EMOCIONAL PARA O VESTIBULAR proporciona, durante encontros quinzenais de 90minutos, este espaço pra gente trabalhar auto-conhecimento, confiança e equilíbrio para estar bem preparado na hora do vestibular.
Inscreva-se pelo telefone 051 82086607

PSICOTERAPIA DE ORIENTAÇÃO PSICANALÍTICA
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL E OCUPACIONAL
PALESTRAS
CONTATOS PELO TELEFONE: (51) 82086607
E-MAIL : mfalonsovieira@hotmail.com

ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

O QUE É: Em média de oito a doze sessões de uma hora e meia (em grupo) ou uma hora (individual) , nas quais trabalhamos juntos , conversando e lidando com diversos materiais, em torno dos temas: como costumamos fazer escolhas e o que está envolvido neste processo; o trabalho e a informação profissional, e, principalmente, o auto-conhecimento.

PARA QUEM: Alunos de segundo grau, vestibulandos ou alunos dos primeiros anos universitários que estejam repensando sua escolha.Também para adultos de qualquer idade que estejam se questionando a respeito.

HORÁRIOS: A pessoa interessada deve ligar para o número (51) 82 08 66 07 e agendar horário.


INFORMAÇÕES PARA ORIENTAÇÃO ON LINE :

e-mail: mf.psico@hotmail.com

Quem passou por aqui

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" Quem viaja sem saber o que esperar da cidade que encontrará ao final do caminho, pergunta-se como será o palácio real, a caserna, o moinho, o teatro, o bazar.Em cada cidade do império, os edifícios são diferentes e dispostos de maneiras diversas: mas, assim que o estrangeiro chega à cidade desconhecida e lança o olhar em meio às cúpulas de pagode e clarabóias e celeiros, seguindo o traçado de canais hortos depósitos de lixo, logo distingue quais são os palácios dos príncipes, quais são os templos dos grandes sacerdotes, a taberna,a prisão, a zona. Assim - dizem alguns- confirma-se a hipótese de que cada pessoa tem em mente uma cidade feita exclusivamente de diferenças, uma cidade sem figuras e sem forma, preenchida pelas cidades particulares." ( As Cidades Invisíveis, de Italo Calvino)
" O sujeito não é uma substância. É uma forma, e essa forma nem sempre é, sobretudo, idêntica a si mesma. Você não tem consigo próprio o mesmo tipo de relações quando você se constitui como sujeito político que vai votar ou toma a palavra em uma assembléia, ou quando você busca realizar o seu desejo em uma relação sexual. Há, indubitavelmente, relações e interferências entre essas diferentes formas do sujeito; porém, não estamos na presença do mesmo tipo de sujeito.Em cada caso, se exercem, se estabelecem consigo mesmo formas de relação diferentes. (... ) ...eu diria que, se agora me interesso de fato pela maneira pela qual o sujeito se constitui de uma maneira ativa, através das práticas de si, essas práticas não são, entretanto, alguma coisa que o próprio indivíduo invente. São esquemas que ele encontra em sua cultura e que lhe são propostos, sugeridos, impostos por sua cultura, sua sociedade e seu grupo social." ( Michel Foucault)

ONDE O SENTIDO

ONDE O SENTIDO ESTÁ CONTIDO?
COMIGO? CONTIGO?
ONDE ANDARÁ O SENTIDO?
SENTADO NO CAIS A VER NAVIOS?
NO MEIO DO MAR À DERIVA?
ONDE O SENTIDO SE ESQUIVA?
( DE CHACAL)
" A utopia ressoa com um chamado de além-mar e na estrelada noite de nossos sonhos nos convida a uma espantosa viagem.
...A existência das utopias coincide com as grandes descobertas e a afirmação do sujeito- o indivíduo- como agente da História e senhor do próprio destino."
( Paquot,Thierry, A UTOPIA, ENSAIO ACERCA DO IDEAL)

PALESTRA NA ESCOLA JOÃO PAULO1º

PALESTRA NA ESCOLA JOÃO PAULO1º
O poeta Uchoa Leite dialoga com as incertezas da sociedade contemporânea:

"Estamos propensos
Ao Princípio de Incerteza
Esmaga-nos
A goela do Big Crunch
Em que não-localidade
Nos achamos?
Perplexos
Vamos todos desconexos
Nesse roldão universal."

PARA PENSAR

"Nem a psicanálise, nem outra terapia salvariam alguém de seus labirintos. O desafio seria então saber como caminhar melhor neles sem ficar tão assustado, aprendendo a conviver com as confusões nas quais cada um se mete. O tratamento psíquico seria então um dos recursos que as pessoas buscam.O psicanalista foi comparado por Octave Mannoni a um Sancho Pança que vai atrás de seu paciente, que seria um Dom Quixote, e de tempos em tempos lhe diz para escutar-se quando fala; assim, ele ajuda o paciente nas suas viagens."
Slavutzky, Abrão*; Quem pensas tu que eu sou?, Editora Unissinos, Porto Alegre2009, pg77

*Abrão Slavutzky é psicanalista

MENSAGEM AOS JOVENS

Em entrevista à revista Tempo Social, concedida em junho de 2004 à professora aposentada da USP Maria Lúcia Garcia Pallares Burke, o antropólogo polonês Zigmunt Baumam, ao ser perguntado sobre qual seria sua mensagem para os jovens de hoje, respondeu:



"- Gostaria que tentassem, apesar de tudo, apesar de todas as tendências em contrário e de todas as pressões de fora, reter na consciência e na memória o valor da durabilidade da constância, do compromisso. Eles não podem mais contar, como a antiga geração, com a natureza permanente do mundo lá fora, com a durabilidade das instituições que tinham antes toda probabilidade de sobreviver aos indivíduos. Isso não é mais possível e, na verdade a vida humana individual, apesar de ser muito curta, abominavelmente curta, é a única entidade da sociedade de agora que tem sua longevidade aumentada. Sim, somente a vida humana individual vê crescer sua durabilidade, enquanto a vida de todas as outras entidades sociais que a rodeiam - instituições, idéias, movimentos políticos - é cada vez mais curta. Assim, o único sentido duradouro, o único significado que tem chance de deixar traços, rastos no mundo, de acrescentar algo ao mundo exterior, deve ser fruto de seu próprio esforço e trabalho. Os jovens podem contar unicamente com eles próprios e só haverá em suas vidas o sentido e a relevância que forem capazes de lhes dar. Sei que essa é uma tarefa muito difícil...Mas é a única coisa que posso lhes dizer."

SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS

A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são 6 horas: há tempo...
Quando se vê, já é 6ª feira...
Quando se vê, passaram 60 anos...
Agora, é tarde demais para ser reprovado...
E se me dessem - um dia- uma oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
seguia sempre, sempre em frente...

E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas.

Mário Quintana (in: Esconderijo do tempo)

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GUY DEBBORD, EM "A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO", NOS DIZ:

"A alienação do espectador em proveito do
objeto contemplado (que é o resultado da sua
própria atividade inconsciente) exprime-se
assim: quanto mais ele contempla, menos vive;
quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens
dominantes da necessidade, menos ele
compreende a sua própria existência e o seu
próprio desejo. A exterioridade do espetáculo em
relação ao homem que age aparece nisto, os
seus próprios gestos já não são seus, mas de
um outro que lhos apresenta.
Eis porque o espectador não se sente em
casa em parte alguma, porque o espetáculo está
em toda a parte."

PARA PENSAR

" Por muito tempo, eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado, antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga. Aí, sim, a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho! Assim, aproveite todos os momentos que você tem. (...) E lembre-se de que o tempo não espera ninguém. Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5kg; até que você ganhe 5kg; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite; até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova tenham sido pagos; até o próximo verão, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que sua música toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até que você morra; e decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo...
Lembre-se: felicidade é uma viagem, não um destino. "
Henfil

A IGUALAÇÃO E A DESIGUALDADE

"A ditadura da sociedade de consumo exerce um totalitarismo simétrico ao de sua irmã gêmea, a ditadura da organização desigual do mundo.
A maquinaria da igualação compulsiva atua contra a mais bela energia do gênero humano, que se reconhece em suas diferenças e através delas se vincula. O melhor que o mundo tem está nos muitos mundos que o mundo contém, as diferentes músicas da vida, suas dores e cores: as mil e uma maneiras de viver e de falar, crer e criar, comer, trabalhar, dançar, brincar, amar, sofrer e festejar, que temos descoberto ao longo de milhares e milhares de anos.
A igualação que nos uniformiza e nos apalerma, não pode ser medida. Não há computador capaz de registrar os crimes cotidianos que a indústria da cultura de massas comete contra o arco-íris humano e o humano direito à identidade. Mas seus demolidores progressos saltam aos olhos. O tempo vai se esvaziando de história e o espaço já não reconhece a assombrosa diversidade de suas partes. Através dos meios massivos de comunicação, os donos do mundo nos comunicam a obrigação que temos todos de nos contemplar num único espelho, que reflete os valores da cultura de consumo.
Quem não tem, não é: quem não tem carro, não usa sapato de marca ou perfume importado, está fingindo existir. Economia de importação, cultura de impostação: no reino da tolice, estamos todos obrigados a embarcar no cruzeiro do consumo, que sulca as agitadas águas do mercado. "
GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar/ A escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: L&PM

PARA PENSAR

" O homem alienado daquilo que produz, mesmo criando os detalhes do seu mundo, está separado dele. Quanto mais sua vida se transforma em mercadoria, mais se separa dela."

Guy Debord. A SOCIEDADE DO ESPETÁCULO

A VOCAÇÃO DO POETA

" Eu acredito que a poesia tenha sido uma vocação. Embora não tenha sido uma vocação desenvolvida conscientemente ou intencionalmente. Minha motivação foi esta: tentar resolver, através de versos, problemas existenciais internos. São problemas de angústia, incompreensão e inadaptação ao mundo."

Carlos Drummond de Andrade

PARA PENSAR

" Eu tenho minha vida, meu passado e tenho minha revolta.
A minha revolta é contra o homem. E eu quero expressar
o máximo possível com o meu trabalho, para mostrar a
minha revolta. Como é que eu posso fazer a minha escultu-
ra gritar? Se eu começo a gritar na rua vão me colocar no
hospital de doidos. O único meio possível de me expressar
é com o meu trabalho." (Frans Krajcberg, artista polonês.
Krajcberg é essencialmente um escultor. Ele transforma
troncos e raízes queimadas em esculturas.Entretanto, é
comum utilizar-se da fotografia como forma de denúncia."

Frans Krajcberg

Frans Krajcberg
O artista trabalhando
"Não é no anseio por coisas já prontas, completas e finalizadas
que o amor encontra o seu significado, mas no impulso a participar da transformação dessas coisas, e contribuir para elas. O amor é semelhante à transcendência. É apenas outro nome para o impulso criativo, e como tal é repleto de riscos, como o são todos os processos criativos, que nunca têm certeza do lugar em que vão terminar."
Zigmunt Bauman, sociólogo polonês, no livro IDENTIDADE
" O faber está sempre em nós.
O sapiens é seu luxo, quando, fatigado, ele se senta enfim, em seu recolhimento noturno. Estará sonhando? Se deita ele sobre
um divã? Provavelmente.
E ele repassa em sua mente o trabalho do dia.
Ele o pensa. Ele o critica."
René Passeron, artista e poeta francês




BLOG DA PSICÓLOGA MARIA FERNANDA ALONSO VIEIRA (CRP07/02911) UMA FONTE DE REFLEXÃO ACERCA DE TEMAS REFERENTES À ESCOLHA PROFISSIONAL, PREPARAÇÃO PARA O VESTIBULAR E PARA O MERCADO DE TRABALHO.

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